terça-feira, 1 de setembro de 2009

6º Encontro - Compartilhando experiências

Registro do Encontro no Pólo: Leste 2
Local: CEU Pq. São Carlos – Jd. São Carlos
Data: 14/08/09
Horário 14:00
Nº de participantes: 31 pessoas
Nº de Grupos Articuladores 7 (Jd. São Carlos, Marengo, Recanto Monica, Entorno do Aterro, Aurora, José Bonifácio e lajeado/guaianazes)
Objetivo do encontro:
• Compartilhar o andamento das produções dos Grupos Articuladores (Escuta e Mapeamento);
• Diagnosticar as dificuldades encontradas pelos GAs nas ações propostas pela Plataforma;
• Produzir um repertório de estratégias para o suprimento das dificuldades dos GAs;
• Fazer a composição entre universitários e Grupos Articuladores em torno da ação da Escuta aos Representantes;
• Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.


Vamos lá! Friccionemos nossas mãos passando as pelo nosso corpo, a Claudia então nos ensina algo que diz ser muito “complexo e arriscado”, então foi todo mundo fazendo barulho com a boca e sacudindo o corpo, na verdade tremelicando.
Com o corpo bem aquecido fizemos a “dinâmica do nó”, que apesar de uma certa complicação em fazê-lo, foi muito engraçado. Havia um grande número de pessoas neste encontro; adolescentes educomunicadores, adultos, UNICEF e estagiárias. Mas foi um enrosco só, o grupo se movia daqui pra lá e nada deste nó se desfazer, passamos pelo menos uns 25 minutos ou mais tentando solucioná-lo, até desistirmos. Pra tentar levantar a bola fizemos um “berekete”, mas não pareceu ter muito efeito. A dinâmica manifestou nos corpos um nó que estava acompanhando aquele dia.
Todos já sentados, o boca no trombone foi sendo costurado com o rememorando, não antes de um dos participantes aceitar o convite para registrar e encontro. Pareceu até que o boca no trombone não tinha acabado. Tenho observado que isto é uma constante nos encontros. Um dos grupos começou a falar das ações na comunidade até chegar à uma fala quase homérica sobre a importância do trabalho com crianças e adolescentes. Bom, foi tempo suficiente para o Hernani conseguir chegar, ele criou uma pagina no Ning para aumentar o poder da rede que se inicia nestes encontros, levamos um projetor, corremos alguns minutos atrás de um adaptador pra notebook, até que foi possível mostrar um pouco do que era esta ferramenta.
Inicialmente os GAs tiveram dificuldade em compreender a atividade que tínhamos proposto, então fomos de GA em GA, com os envelopes explicando o material que estávamos disponibilizando e que ele também poderia ser usado para facilitar a atividade de diagnosticar o andamento das ações já disparadas.
Finalizamos o dia em circulo dizendo uma celebração, um in-luto e as expectativas do grupo, alguns reclamaram porque o tempo já havia estourado, então abrimos para quem quisesse se manifestar, não precisando ser todos os presentes. Pra terminar em cima fizemos um Halei Hup e ninguém saiu sem dar no mínimo três abraços!!!

Dimas

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

5º Encontro - Mapa falante e Consulta

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Registro do Encontro no Pólo: Leste 2

Local: CEU Parque São Carlos

Data: 31/07/09

Horário 14 H.

Nº de participantes: 17

Nº de Grupos Articuladores 05

Objetivo do encontro:

Compartilhar o andamento das produções dos Grupos Articuladores;

Qualificar as informações do mapa falante, através do detalhamento dos equipamentos e ações desenhadas no mapa;

Operacionalizar a execução da Escuta aos Representantes da Comunidade através do Guia de Planejamento;

Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.

A Equipe de Facilitadores chegou relativamente atrasada, mais uma vez. No entanto, ainda havia poucas pessoas no local do encontro. Em virtude do Decreto Estadual, que adiou o retorno às aulas somente para o dia 17 de agosto como medida preventiva à disseminação da gripe suína, não foi possível a realização de nossa oficina na mesma sala, uma vez que os espaços fechados não podem ser utilizados. Sendo assim, realizamos nosso encontro em um pátio coberto.

Quando chegamos, neste pátio, já estava organizado um grande ciclo com cadeiras móveis e duas mesas disponíveis. Organizamos os materiais a serem disponibilizados (Questionário de escuta aos representantes das comunidades, Ficha de Qualificação do Mapeamento, Guia de Planejamento e Execução da Escuta aos Representantes das Comunidades, Guia de Mapeamento, Cartão Gerencial, Ficha de Avaliação, Informativo do “Nossa São Paulo”, Guia do Grupo Articulador – para aqueles integrantes de GAs que ainda não tinham tido acesso a este documento – e a 2ª versão dos mapas do entorno da comunidades que não estavam na reunião anterior).


Iniciamos, então, nosso tradicional círculo de aproximação e estranhamento. Neste dia fizemos a dinâmica do “Eu celebro, eu enluto e minhas expectativas são...”, que mais uma vez contou com a boa vontade e disposição de todos os presentes!!

O “boca no trombone” abriu a reunião com ênfase na relevância da participação dos jovens, importante no trabalho de formação com a Viração e, principalmente nos GAs e nas comunidades e, em especial, para a próxima reunião, onde iniciaremos a sistematização dos dados levantados na consulta e mapa falante. Foi levantada a questão de alguns adolescentes comunicadores estarem assumindo uma postura muito mais de funcionários tarefeiros do UNICEF do que de comunicadores articuladores das ações de seu GA no conjunto das ações da Plataforma. Foi dito incisivamente que os adolescentes comunicadores devem participar mais das reuniões de pólo como uma tentativa de reintegrá-los no trabalho do GA e do que está acontecendo em seu pólo. A equipe de facilitadores se comprometeu a levar estas questões à reunião com a equipe da Viração que aconteceria dia 10/08/2009, a fim de propor que as oficinas de formação dos adolescentes dos Pólos Leste e Sul passassem a ocorrer em dias que não confrontassem com os dias das oficinas de pólo com a equipe CIEDS.

Compartilhamos o registro do encontro anterior e seguimos apresentando a pauta do dia. A maioria dos presentes não trouxe o mapa, então o momento rememorando foi costurado com a qualificação do mapa, os presentes comentaram um pouco dos encontros no GA, apresentaram certas dificuldades de articulação e participação dos membros, tendo alguns mapas presentes, grupos que não estavam presentes em encontros anteriores puderam ouvir e ver alguns dos produtos produzidos pelos GAs.

Seguimos com uma explicação acerca dos manuais que estavam sendo dizponibilizados (Guia de Planejamento e Execução da Escuta aos Representantes da Comunidade e o Guia de Mapeamento) relacionando-os aos instrumentais disponibilizados (Questionários de Escuta ao Representes, Ficha de Qualificação do Mapeamento e Mapa, respectivamente) e fazendo uma orientação geral acerca desses instrumentos enquanto representação dos braços que constituirão o Diagnóstico Participativo, possibilitando de fato o entendimento sobre a realidade de cada comunidade diante da garantia dos direitos das crianças e adolescentes. No compartilhamento das atividades, propostas para o mapa falante, foram levantadas diversas dúvidas, possibilitando melhor situar os participantes menos adiantados nesse processo, bem como para abrir a orientação dos próximos passos, que tem haver com o inicio dos procedimentos de sistematização das informações espaciais.

O diálogo sobre a orientação das etapas e procedimentos da escuta veio acompanhado de um exercício de aplicação do questionário da escuta, por meio de “brincadeiras de encenação”, com direito a “cortas e ação” das cenas, para aperfeiçoar os procedimentos observados e tirar dúvidas, cena que foi dirigida pelos próprios representantes dos GAs, de forma bastante dinâmica.

Cabe lembrar, que mais uma vez, foram questionados os papéis e funções na PCU, mesmo o da UNICEF, oportunidade preciosa para, dentre outros aspectos, reforçar a quem está delegado o papel principal da atuação, isto é, aos GAs. O encontro foi encerrado com o registro fotográfico do grupo presente e formação da roda, na qual uma palavra proferida por cada um ajudou a ilustrar a percepção coletiva da qualidade dessa reunião, que nos pareceu bastante positiva.

A brincadeira de encenação foi fundamental para trazer as dúvidas dos procedimentos da escuta, tanto quanto o compartilhamento das atividades do mapa falante para a elaboração dessa ferramenta. Já no que diz respeito à articulação dos grupos, apesar do nosso trabalho continuo em facilitar tal articulação, percebemos ser esse um processo ainda muito incipiente, precisamos discutir como podemos ajudar a intensificar os laços entre os participantes dos GAs.

Aninha Sacramento

terça-feira, 4 de agosto de 2009

4º Encontro - Mapeamento e Diagnóstico Participativo

Registro do Encontro no Pólo: Leste 2

Local: CEU Parque São Carlos

Data: 17/07/2009

Horário 14h

Nº de participantes: 21

Nº de Grupos Articuladores 9

Objetivo do encontro:

1. Delimitar o território de atuação dos grupos articuladores nas comunidades;

2. Iniciar o processo de qualificação das informações do mapa falante, através do detalhamento dos equipamentos e ações desenhadas no mapa;

3. Realizar o Planejamento da Consulta de Percepção,

4. Facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas

Aquecimento

Iniciamos o encontro com um circulo onde cada um dizia seu nome e o que sabia de melhor, à medida que as pessoas iam chegando, para entrarem no circulo tinham que seguir a regra e tomavam a fala.

Os presentes deram o seu tempo para o Boca no Trombone e finalizaram sem pedido algum dos facilitadores. Os adolescentes presentes auxiliaram nos na entrega dos crachás e alguns materiais como a Trilha e o Guia.

Dúvidas da Boca no Trombone

As duvidas sobre a PCU voltaram a surgir, principalmente de alguns grupos que se encontravam ausentes pelas dificuldades de comunicação ou reestruturação da agenda. Abrimos mais alguns minutos para esclarecer estas duvidas por meio do Rememorando, olhando para as ações já disparadas e em andamento nos GAs, o que pra alguns que só haviam participado até então do primeiro encontro ainda era difícil organizar o número de informações disponibilizadas. Este momento tomou mais tempo que o previsto.

Qualificação dos Mapas

A maioria dos grupos presentes não havia participado do primeiro encontro então a qualificação dos mapas que iríamos disparar no encontro por meio de um exercício coletivo foi iniciada já pelos novos mapas, onde juntos exercitamos encontrar equipamentos implicados com crianças e adolescentes na comunidade, delimitando sua área de ação e levando como nova ação para o encontro do GA na comunidade, delimitar o espaço de até 5mil famílias inscrito pelo GA, delineando visualmente a área de atuação do GA

Finalizando

Já tendo ultrapassado o teto estipulado de irmos até as 17h, rapidamente esclarecemos como deveria ser feito na reunião do GA a Qualificação do Mapa e Escuta. Encaminhamos para um momento de preenchimento das avaliações e logo após entregamos os materiais de apoio aos GAs.

Todos em pé unimos nossas mãos e pedimos para que cada um disse-se três coisas: o que celebrava, o que in-lutava e suas expectativas. O que foi um retorno satisfatório onde cada um pode compartilhar com o todo suas impressões, sensações e fatos que os acompanham no dia-a-dia.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos

Manhã de terça-feira. Seria mais um dia com atrações cotidianas no Centro Cultural São Paulo (CCSP) se não fosse por um evento em especial. Dia 07/07/2009, foi o lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos. Um evento que contou com a participação de 400 pessoas, tomando conta da arena de apresentações do CCSP e mais um grande salão.





Tanto espaço ficou pequeno para comportar tanto ânimo, alegria, energia e empolgação de todos os envolvidos na audaciosa Plataforma dos Centros Urbanos. Assim como essa ação urbana promove a união e fortalecimento de toda adversidade de uma grande cidade como São Paulo, o público do evento também foi bastante diversificado. Já ensaiando a busca pelo fim da desigualdade e exclusão social, a plena participação cidadã além do protagonismo infanto-juvenil, objetivos tão presentes no trabalho rotineiro de cada comunidade envolvida na Plataforma, o público presente nesse evento de lançamento já demonstrava sua força a ser investida na cidade.










Assim, o prefeito Gilberto Kassab, tirava fotos com Wladmir, que até tirou do armário o seu terno para representar elegantemente a sua comunidade da zona Sul. Ana Moser deixou de lado suas cortadas aéreas para sérias conversas com Marcos Cintra, secretário do trabalho. Este por sua vez, comentava os novos personagens da Mônica Teen com seu criador, o desenhista Maurício de Souza, que também é desenhista do UNICEF. Um UNICEF muito bem representado, e claro, entrosado, pois Marie-Pierre Poirier não só discursou como também foi entrevistada pelos adolescentes educomunicadores, que também entrevistaram Nils Kastberg, o diretor regional do UNICEF no Brasil, e todos tiraram muitas, mas muitas fotos.










Teve a presença ainda de Nelson Hervey, Secretário adjunto da Secretaria do Governo Municipal que discutia estratégias com Ana Pennido, coordenadora de escritório do UNICEF de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que logo se transformava num grande bate papo com representantes das comunidades.

Após o cerimonial formal e assinatura de um painel simbólico firmando o compromisso de todos com a Infância e Adolescência, todos que estavam presentes receberam um pano colorido que unidos de nó em nó, ligando pessoa a pessoa, formou-se uma grande rede social.











Terminada a celebração formal e simbólica da Plataforma dos Centros Urbanos, todos se reuniram em um grande salão lateral onde acontecia uma feira de talentos e comidas típicas das comunidades participantes da Plataforma.












Novamente, as barreiras foram quebradas com apresentações das mais diversas formas de expressões culturais, tais como dança afro, break dance, pagode, rock, bumba meu boi e artistas, políticos, representantes institucionais, pessoas da comunidade fizeram uma belíssima e comemorativa festança.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Terceiro Encontro - Início do Mapeamento Participativo

Mais um encontro entre os Grupos Articuladores de cada pólo e dessa vez, iniciou-se a etapa do processo de mapeamento participativo. Nesse terceiro encontro, a grande novidade foi ter como instrumento principal de trabalho os mapas de cada território por GA.
Primeiramente, o grupo se direcionou para o mapa de sua macro região, apropriando-se da extensão territorial, observando as regiões fronteiriças, o relevo, as principais vias, enfim, acostumando olhar perante a região que transita e vive, além de aguçar os sentidos para o levantamento de dados da região abordado na segunda etapa.


Uma vez que o grupo se apropriou das informações contidas e inseridas na região de São Paulo da qual pertence, cada GA desenhou numa folha a parte, o território que foi definido por seu próprio grupo, quando fizeram a inscrição na Plataforma dos Centros Urbanos.
Retornando ao mapa, só que agora numa formação por GA, as pessoas identificaram e localizaram no mapa de seu território específico todos os espaços, serviços, ruas, enfim, tudo que envolve a vida das crianças e dos adolescentes naquele território.
Aos poucos, nessa oficina do Mapa Falante, os grupos começam a se aproximar do objetivo do mapeamento e assim, identificam na sua região específica todos os potenciais que ajudarão no processo de atingir as metas da Plataforma dos Centros Urbanos.


























Esse diagnóstico é uma etapa bastante importante, pois será através dele, junto com a Consulta aplicada com adultos, crianças e adolescentes, que se produzirá todo o conteúdo a ser discutido e deliberado no Fórum Comunitário. Próximo movimento será elaborar um Plano de Ação de cada comunidade integrante da Plataforma dos Centros Urbanos.


Rapidinhas:

DATA: 26/06/2009
LOCAL do Encontro: UNICASTELO
PRESENÇA: 9 PESSOAS

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Segundo encontro com os GAs do Pólo Leste 2

Dia 05/06/2009,na Unicastelo, bairro Itaquera, ocorreu o segundo encontro dos Grupos Articuladores da Plataforma dos Centros Urbanos e os facilitadores do CIEDS. O objetivo do trabalho nesse dia foi resgatar as expectativas do primeiro encontro e compará-las com as mudanças e metas propostas pelo UNICEF na Plataforma dos Centros Urbanos. São Elas:



O que queremos mudar na vida da criança? O que temos que alcançar na comunidade?

Mudança 1:

  • Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente

Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde

  • Melhorar a qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde / Programa de Saúde da Família
  • Aumentar o número de bebês alimentados exclusivamente com leite materno até 6 meses*
  • Reduzir o número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescentes*
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas, praças)
    e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar)
  • Reduzir o número de doenças respiratórias em crianças e adolescentes
  • Reduzir o número de casos de dengue entre crianças e adolescentes*

Mudança 2:

Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa

Metas:

  • Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade da infra-estrutura nas creches e escolas
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas complementares à escola*
  • Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares*

Mudança 3:

Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo o direito à participação e à convivência familiar e comunitária.
Metas:

  • Melhorar a qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS)
  • Ampliar a participação dos adolescentes da comunidade em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS*

Mudança 4:

  • Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência letal

Metas:

  • Melhorar a abrangência e qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas.
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento dos Conselhos Tutelares
  • Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento das delegacias especializadas
  • Reduzir o número de casos de violência nas escolas*
  • Reduzir o número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas
  • Reduzir o número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes*
  • Reduzir o número de casos de trabalho infantil*

Mudança 5:

  • Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação

Metas:

  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e inserção de adolescentes no mundo do trabalho
  • Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de saúde do adolescente
  • Ampliar o nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e decisões da comunidade*
  • Ampliara a quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressarem, acessarem, produzirem e difundirem informações e conhecimentos por meio das tecnologias de informação e comunicação

Mudança 6:

Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas

Metas:

  • Ampliar a acessibilidade para crianças e adolescentes com deficiência na comunidade
  • Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas Unidades Básicas de Saúde
  • Melhorar as condições de mobilidade de crianças e adolescentes dentro e fora da comunidade

Toda essa discussão foi feita de uma maneira bastante lúdica, divertida e educativa. A proposta dos facilitadores do CIEDS foi uma dinâmica na qual cada pessoa escolheu um animal para encenar e desse modo, a reunião se transformou em um grande encontro na floresta.
De acordo com as características de cada animal, o que variou de leões, corujas e abelhas, as atividades variavam de um grupo ao outro e com diferentes tarefas. Assim, tarjetas com respectivas informações voavam de um grupo ao outro junto com “as abelhas” e metas e mudanças eram discutidas e sistematizadas entre “corujas e leões.”
O dia foi bastante produtivo e assuntos importantes como o direito de crianças e adolescentes foram discutidos e apropriados pelos grupos. Pontos que serão importantes e acompanharão a todos no decorrer de todo trabalho.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Primeira Reunião dos Grupos Articuladores - Plataforma dos Centros Urbanos - Pólo Leste 2


Nessa última terça-feira, dia 22/05/2009, aconteceu na UNICASTELO, em Itaquera, a primeira reunião dos Grupos Articuladores (GAs) da região central do projeto Plataforma dos Centros Urbanos. Todos os GAs compareceram, sendo eles;

GA Lajeado/Guaianases:

Juscilene Silva M. Almeida Acrab / Fundacam
Lucas da Silva P. Comunidade Kolpinost
Sérgio Rodrigues Projeto Esperança de S. M. Paulista
Solange P. Orantes Rotary Guaianazes
Waldir Moura dos Santos Acrab / Fundacam

GA Jd. São Carlos:

Ana Marcia F. CEI Vila Marilene
Bruna Sevilhano Rod. Grupo de Jovens
Heloísa Rodrigues Jd. São Carlos
Maria José Santos UBS Jd. São Carlos




GA José Bonifácio:

Adenilson José de Santana União Brasileira de Guardas Mirim
Beatriz Oliveira Silva E.E. Profa. Ruth Cabral Troncarelli
Carlos Henrique Monteiro G. E.E. Profa. Ruth Cabral Troncarelli
Dayana S. Bueno Eco Espaço Pagoa
Valter Hylario Fala Negão


GA Parque Morengo:

Beato da Silva Jill
Joselito Almeira SAMAR
Maria de Lourdes Bortolotti
Rosildo Igreja Cat.


GA Recanto Mônica:
Ailton Associação Clube da Criança
Daniela Oliveira dos Santos Pastoral da Criança Catequese
Florencia Santos Beltrão Associação Clube da Criança




GA Jardim São Luiz (IEE):

Rosângela Pereira Pires IEE


GA Jardim Aurora:

Hernani F. Silva Cenacora

GA Entorno do Aterro:

Gisele Roma UNG
J. Santos Eco Espaço Pagoa
Tereza B. F. Sociedade Sumipa
Andressa Eco Espaço (voluntária)
Cláudia B. Souza Eco Espaço (comunidade)
Vera L. Curtis Oliveira CRAS JD. C.


GA Encosta Norte:

Ionice Bispa dos Santos Clube de Mães Criança Esperança

GA Guaianeses (AVBIB-Kolping):

Ester Souza Costa Comunidade
Osvaldo Braga EMEF. Prof. João L. Paiva
Valdirene C. Alves Fundação Casa

Os facilitadores do Pólo Leste 2, Aninha e Sérgio, que estarão
com o grupo no decorrer de todo o trabalho


No encontro, além de todos se conhecerem, foi possível tirar as dúvidas sobre a Plataforma dos Centros Urbanos, o que contou com a ajuda da Jucilene, do UNICEF, contando a história desde o início do trabalho até os dias de hoje.
Sérgio, Ana e Glauco os facilitadores do Centro Integrado Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), parceiro do UNICEF neste projeto, desenvolveram algumas atividades com todos os GAs presentes.
Todo mundo escreveu em papéis as suas expectativas referente à Plataforma. Dessa maneira, foi possível mostrar e compartilhar no coletivo, as expectativas pessoais, institucionais e da comunidade, para assim, começar a formar uma identidade desse Pólo Leste 2 e juntar forças para os futuros trabalhos e conquistas.

Os educomunicadores Rafael e Renata da Revista Viração também estavam presentes explicando a sua participação na Plataforma dos Centros Urbanos.

Depois de muita conversa, atividade e explicações, todos os GAs ficaram com as seguintes tarefas;
  • escolher 4 adolescentes para a seleção de jovens educomunicadores por cada GA
  • Fazer levantamento local de artistas, músicos, culinária, artesanato dentre outros para participar do evento de lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos
  • escolher os interlocutores de cada GA, trabalho feito no próprio dia
  • Entrega de formulário de cadastro dos membros do GA (favor trazer na próxima reunião tá bom?)

Enfim, foi um dia de bastante trabalho e de muita informação, mas também foi um dia gostoso onde todos puderam se conhecer e se reconhecer como grupo. Agora é arregaçar as mangas e mãos à obra!

A próxima reunião está marcada para o dia 05/06/2009, na própria UNICASTELO (Rua Carolina Fonseca, 235 - Itaquera - sala T - 09) onde foi a primeira reunião. Até lá!

Até breve!